quarta-feira, 1 de março de 2023

DIONISIO COSME NETO

 



            Natural de Apodi,  nascido em 6 de junho de  1978.  Filho de LUIZ COSME DE MORAIS  e de MARIA ANTONIA CARLOS DE MORAIS. Membro da Academia Apodiense de Letras, cadeira nº 4, que tem como patrono o saudoso professor  GERSON LOPES  (22/12/1946  15/03/1984). Apesar de o seu registro de nascimento constar Dionísio Cosme Neto, ele é mais conhecido como “Dionísio do Apodi”, numa referência à sua cidade natal. Após abandonar o sonho de criança de ser jogador do São Paulo, juiz de futebol, policial, médico, acabou galgando nas artes cênicas.  Aos 18 anos, Dionísio do Apodi teve sua formação acadêmica em Ciências Sociais interrompidas, quando encontrou sua verdadeira paixão: o teatro. “É onde pode ser qualquer coisa, através dos personagens”, Hoje, aos 30 anos de idade, responde pela coordenação dos espetáculos do grupo O Pessoal do Tarará, de Mossoró. Era casado com a saudosa LUDMILA ALBUQUERQUE, natural de Mossoró-RN, nascida em 12 de novembro de 1980 e falecida em 15 de fevereiro de 2011.

         Quando DIONISIO DO APODI entrou  para o curso de Ciências Sociais na UERN (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte), ele  estava na fase de descobrir o que queria ser na vida.  Seu sonho de criança era ser jogador do São Paulo, mas à medida que foi crescendo, naturalmente surgiram novos horizontes: quis ser juiz de futebol, policial militar, médico... Muita coisa mesmo. Mas, foi lá na UERN que encontrou o teatro. Todas essas circunstâncias de querer ter sido tanta coisa propiciaram o ambiente favorável para que ele  encontrasse no teatro,  onde pode ser qualquer coisa, através dos personagens. No seu primeiro ano de faculdade se deparou com um cartaz que falava na reativação do Grupo de Teatro Universitário de Mossoró (Grutum) e divulgava umas oficinas para esse propósito. Então, se  inscreveu e passou  a fazer oficinas de teatro com Jorge Borges, que era o responsável por essa reativação do grupo. Ao final das oficinas, fizeram alguns experimentos para mostrar ao reitor, na época era  José Walter Fonseca, natural de Angicos-RN, nascido em 15 de agosto de 1952, filho do sargento Valdir Martins da Fonseca, este foi delegado de polícia de Apodi; e de  Heloisa Soares da Fonseca,  como uma forma de garantir o apoio da UERN ao grupo para o ano seguinte. Tirou umas férias, e quando voltou no outro ano, de quase trinta pessoas que haviam participado das oficinas, apenas ele estava lá. O professor mudou também. Já não era Jorge Borges, mas Elibete Rodrigues, recém-formada em Artes Cênicas em São Paulo, mas sem nenhuma experiência prática com o que estávamos querendo. Foi o casamento perfeito. Essa falta de experiência da gente, aliada ao apoio de Jocelito Góis, do Centro Cultural, a vinda de outras pessoas para o grupo e mais a vontade do apodiense  FELIPE CAETANO DE OLIVEIRA, nascido em13 de setembro de 1946, filho de  Antonio Caetano de  Oliveira e Joana Batista de Oliveira, pró-reitor de Extensão, favoreceram ao trabalho que resgatou o Grutum e principalmente ajudaram a formar vários atores para os grupos da cidade. Com um tempo, passou a coordenar o grupo, e essa visão mais abrangente se fez ver que a arte que ele queria fazer precisava de menos burocracia. Então, saiu e formou, junto com outros amigos, O Pessoal do Tarará.

FONTE,em parte – BLOG TUDO DE APODI

DIONISIO COSME NETO

              Natural de Apodi,   nascido em 6 de junho de   1978.   Filho de LUIZ COSME DE MORAIS   e de MARIA ANTONIA CARLOS DE MORAIS. ...